A atriz de Mulher Maravilha, Gal Gadot, entrou na crise de Gaza ontem com um post no Twitter que a viu ser apelidada de propagandista de guerra, apologista do genocídio e partidária do apartheid.
É uma situação incrivelmente tensa e complicada, e a maioria das celebridades não tocaria no assunto.
Mas Gadot claramente tem um forte apego emocional às FDI e continua a apoiar suas ações.
Comentários desabilitados também não parecem ter acalmado as coisas, com as redes sociais criticando-a como um “soldado raso do apartheid”, “um herói fictício que vive como um vilão na vida real” e um “defensor literal de crimes de guerra”.
Se essa crítica continuar a ganhar força, poderemos ver sua carreira ser afetada por causa de sua opinião.