Chocado! A Cena Macabra de Lex Luthor Que James Gunn Deletou do Filme do Superman!

A galera do cinema está super ansiosa para ver o que James Gunn vai aprontar com o novo universo DC, e o filme do Superman é, sem dúvida, o carro-chefe dessa nova fase que promete revolucionar tudo.

Conhecido por seu estilo único e irreverente, Gunn promete trazer uma pegada mais otimista e esperançosa para o Homem de Aço, algo que muitos fãs esperam há tempos para ver na telona.

Mas, como em toda produção gigantesca, nem tudo o que é gravado vai para a tela. Existem cenas que, por diversos motivos, acabam ficando de fora da versão final do longa-metragem.

A Visão de James Gunn para o Novo Superman

Para entender a importância da decisão de cortar certas sequências, é fundamental mergulhar na filosofia de James Gunn para o Superman. Ele quer um herói que inspire.

Gunn não busca apenas um filme de ação, mas uma história que ressoe com o público jovem, transmitindo valores de esperança e altruísmo, características essenciais do Superman.

O filme está sendo construído para ser a base de um universo expandido, então cada escolha narrativa e visual é pensada para impactar a audiência de forma positiva e duradoura.

É por isso que a revelação de uma cena cortada que era muito mais sombria gerou tanto burburinho entre os fãs e a imprensa especializada.

O Lado Oculto de Lex Luthor: Uma Cena Brutalmente Deletada

E foi exatamente isso que aconteceu com uma sequência que envolvia o vilão icônico Lex Luthor, interpretado de forma impecável pelo talentoso Nicholas Hoult.

Essa cena em particular revelaria um lado muito mais sombrio e perturbador do personagem, bem diferente da vibe

A vítima de Lex Luthor nessa sequência era Malik Ali, um humilde vendedor de falafel, vivido por Dinesh Thyagarajan, que já havia ajudado o Superman anteriormente.

Embora a execução de Malik ainda esteja no filme que vai para os cinemas, ela aparece em um plano bem aberto, quase um vislumbre, para evitar o choque visual excessivo.

Mas a versão original, que foi revelada pelo próprio James Gunn no podcast “Happy Sad Confused”, era de arrepiar os cabelos de tão gráfica e macabra.

Segundo o diretor, depois que Lex atirava na cabeça de Malik, o sangue simplesmente jorraria pela plataforma, em uma cena bem mais explícita e impactante para o público.

E o pior? Lex Luthor, com sua frieza calculista, notaria que o sangue estava prestes a manchar seus sapatos caríssimos, mostrando sua completa falta de empatia pela vítima.

Em um movimento de puro domínio e crueldade, Lex então ordenaria ao presidente boraviano Vasil Ghurkos, interpretado por Zlatko Burić, que se ajoelhasse.

A ordem era clara: Ghurkos deveria se curvar e usar seu próprio corpo para absorver o sangue, impedindo que a sujeira chegasse aos sapatos de Luthor.

No começo, Ghurkos hesitaria, chocado e com medo, sem conseguir acreditar no que estava sendo pedido por aquele homem tão perturbado e cruel.

Mas o olhar gelado de Lex, acompanhado de um simples e ameaçador “Não?”, faria com que o presidente se submetesse, deitando-se para cumprir a ordem bizarra e humilhante.

Após esse ato de humilhação extrema, o vilão se voltaria para o Superman, que possivelmente assistia à cena, com um sorriso cínico, e diria apenas: “Eu te vejo amanhã.”

Uma fala curta, mas carregada de uma ameaça velada e de um poder psicológico que Lex Luthor adora exercer sobre seus oponentes e sobre todos ao seu redor.

Por Que James Gunn Cortou a Cena? A Decisão Crucial

A decisão de cortar essa sequência não foi aleatória ou feita às pressas. James Gunn revelou que a retirou logo no início da pós-produção, antes mesmo dos testes com a audiência.

Para o diretor, a cena era simplesmente “muito sombria” e não se encaixava no tom geral que ele queria dar ao seu novo filme do Superman e ao futuro da DC.

A ideia de Gunn é que o Homem de Aço represente a esperança, o otimismo e a bondade inerente, e uma cena tão brutal poderia ir contra essa mensagem central da história.

É um contraste interessante com a onda de filmes de super-heróis mais realistas e darks que dominaram as telas nos últimos anos, mostrando que Gunn busca uma abordagem diferente.

Ele quer que o Superman seja um farol de luz, uma inspiração para as novas gerações, e não um herói imerso em cenas de violência explícita e desnecessária.

Essa escolha demonstra o cuidado do diretor em moldar a percepção do público sobre o novo DCU e seu principal herói, priorizando a mensagem sobre o impacto momentâneo.

Outras Mudanças e a Influência Criativa

E essa não foi a única mudança. Gunn também mencionou que o final original do filme era mais sombrio, mas foi alterado após a contribuição do roteirista Drew Goddard.

Isso mostra como o processo criativo no cinema é dinâmico, com várias ideias surgindo e sendo adaptadas para o melhor resultado final e a coesão da narrativa.

Ter diferentes perspectivas ajuda a moldar a narrativa, garantindo que a história atinja o equilíbrio perfeito entre emoção e propósito para o público.

Essas colaborações são vitais para grandes produções, onde a visão de um único indivíduo pode ser aprimorada por insights de outros talentos da equipe.

O Legado das Escolhas Criativas no Cinema

Decisões como essas, de cortar cenas impactantes e alterar finais, são cruciais para definir a identidade de um filme e como ele será recebido pelo público.

É um jogo de equilíbrio entre a visão do criador e a experiência que se deseja proporcionar aos espectadores, especialmente em um filme tão aguardado como Superman.

Mesmo sem essa cena chocante, a expectativa para o filme do Superman de James Gunn continua altíssima, prometendo ser um marco para o Universo DC e para os filmes de heróis.

Os fãs mal podem esperar para ver a nova versão do Homem de Aço nas telonas, um Superman que, mesmo diante do mal, brilhará com esperança.