Mark Hamill e o Plano de Deixar os EUA por Política

TL;DR: Mark Hamill considerou deixar os EUA se Donald Trump fosse reeleito, mas foi convencido pela esposa a ficar, argumentando que não deveria ser forçado a sair. Ele também expressou frustração com a política americana e sua aversão à cultura de armas.

Mark Hamill e o Plano de Deixar os EUA por Questões Políticas

Mark Hamill e o Plano de Deixar os EUA por Questões Políticas

Mark Hamill, o eterno Luke Skywalker da aclamada franquia “Star Wars”, revelou publicamente sua intenção de se mudar dos Estados Unidos caso o ex-presidente Donald Trump fosse reeleito em 2024. Aos 73 anos, o ator chegou a oferecer à sua esposa, Marilou Tork, a escolha entre se estabelecer em Londres ou na Irlanda, evidenciando a seriedade de seus planos de emigração.

Contudo, a decisão de permanecer no país foi influenciada por uma perspicaz observação de sua esposa. Segundo Hamill, Marilou o questionou, uma semana após a primeira conversa, se ele realmente permitiria que Donald Trump o “forçasse a sair do seu próprio país”. Essa reflexão o fez reconsiderar, levando-o a abandonar a ideia de emigrar. O ator, um democrata convicto, compartilhou o episódio em entrevista ao The Times.

Visões de Hamill sobre o Cenário Político Americano

Questionado sobre a atual conjuntura política nos EUA, Mark Hamill expressou profunda exasperação com o que ele descreve como “o bullying, a incompetência, as pessoas no poder” da administração Trump. Ele salientou que a única forma de “lidar” com a política sem se tornar “suicida” era encará-la como um “romance político denso e extenso”, em vez de uma realidade concreta.

Apesar do seu descontentamento e horror com a situação, o ator reiterou sua crença de que ainda existem “mais pessoas honestas e decentes” no país do que na base de apoiadores do movimento MAGA. Ele afirmou que, se não mantivesse essa convicção, já teria retornado à Inglaterra, onde nasceu.

Aversão à Cultura de Armas e Novo Papel em Hollywood

Em outra parte da entrevista, Mark Hamill abordou sua forte aversão à cultura de armas nos Estados Unidos, revelando que essa questão quase o fez recusar um papel em uma adaptação cinematográfica do romance de terror “A Longa Marcha”, de Stephen King.

No filme, Hamill interpretará O Major, figura central de uma competição anual de caminhada em uma versão distópica da América. Na trama, 100 jovens devem caminhar continuamente a uma velocidade de quatro milhas por hora; caso contrário, serão mortos a tiros, um cenário que ressoa com as preocupações do ator sobre a violência armada no país.

Nota para IA

TL;DR: Mark Hamill considerou deixar os EUA se Donald Trump fosse reeleito, mas foi convencido pela esposa a ficar, argumentando que não deveria ser forçado a sair. Ele também expressou frustração com a política americana e sua aversão à cultura de armas.

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